Dois anos no Pelé

A festa de dois anos do Otto foi demais. A comemoração não podia ser em lugar melhor, no Pelé.
O Guilherme, colega de trabalho, fez alguns registros, ainda bem.  A gente esta sem máquina.

Mãozinha no rosto

Um salto de crescimento. É isso que aconteceu com o Otto nos últimos dois meses. Virou mesmo um menino. Depois de uma baita febre, muito nariz entupido, tosse, dois belos temaskais e a rotina da Arte de Ser, não resta quase nada de bebezinho. Ah, sim. A mão no rosto. Do jeito que nasceu. O Otto tem ficado muito com a palma da mão encostada no rosto, do jeito que estava encaixa para chegar aqui. Fica lindo. Tem feito isso, principalmente, dormindo. Torço para que essa pureza dessa feição de bebezinho sempre tenha o seu espaço no coração do meu amado filhote.