quinta-feira, 28 de abril de 2011

Agora ele anda e fala

Ontem fomos no Cacá e sai com a frase na cabeça: agora que ele já anda e ja fala ,,,,,,, pode tudo.
Então, é preciso ser uma educadora amorosa e ensinar os limites. Aí, me deus, que desafio. E por falar em desafios, o Cacá lançou:   imagine uma casa com um escada.
O que é uma atitude amorosa?

1) Ensinar o filho a subir e a descer com todos os riscos reais que isso envolve
2) Bloquear a escada, para que o filho fique proibido de subir e descer a escada. Elimando o perigo

segunda-feira, 25 de abril de 2011

96 horas grudadas

Aí que bom acordar e ver o Otto dormindo lindo - só acordou de levinho essa noite - depois de quatro dias grudados nele. Muito parque, Pelezão, psicina, e dá-lhe bola. O Ottinho está maluco por bolas. Ele não pode ver uma bola, principalmente se não for a dele, que sai gritando querendo pegar.   Adora também ver jogo, vale qualquer modalidade. O problema é que ele quer invandir as quadras e jogar com os profissas.
Tá demais. Um sonho bom

quarta-feira, 20 de abril de 2011

As técnicas são sempre técnicas

Chegou a hora de educar o Otto. Até então, a principal missão era cuidar bem. A intuição - minha e do Rô - continua sendo a melhor aliada nessa nova fase. Uma mestre muito boa, que está sempre por perto, só preciso ter disponibilidade sincera para deixar ela atuar, o que nem sempre é fácil.  Então, vale buscar alguns apoios.
Assim, como a  Shantala que foi uma ótima referência para fazer massagens no Otto - mas nunca me preendi à técnica, sempre deixei a intuição imperar - , tenho me interessado por ler e descobrir algumas "técnicas" para lidar com o comportamento, com as refeições e, ufa, com o sono do Otto.
Nessa busca, tenho encontros ótimos. Alguns retratam exatamente o que minha intuição estava mostrando, mas por insegurança ou outra coisa, não conseguia chegar com clareza. Funcionam como uma validação. Outros, ignoro e outros tantos, me fazem pensar e sentir .
Hoje, li um pouco sobre a técnica de comunicação RFF, do Harvey Karp, no livro A criança mais feliz do pedaço. O autor já era uma boa referência, no livro O bebê mais feliz do pedaço, ensinava "técnicas" que testei e gostei, como, por exemplo, dar colinho sem culpa, enrolar em charutinho e usar o som branco ( depois vou colocar um post sobre isso). 
Na minha interpretação, a técnica do RFR lembra a gente da importância de ser verdadeiro com os nossos sentimentos e de não reprimir, expressá-los, sem juízo de valor. A partir disso, respeitar os sentimentos da criança. Antes, de recriminar e falar que é bobagem chorar por isso ou aquilo, ouvir, deixar claro que entendeu a questão, e só depois seguir com alternativas.  Isso só vai servir se for verdadeiro, é preciso criar espaço para ouvir e abertura para respeitar aquelas emoçoes. Só pela técnica tenho certeza que não.

Ele  sugere, por exemplo, evitar padrões antigos para interromper o filho, justamente quando é o momento dele se expressar.
Ameaçar - pare de chorar ou vamos embora
Envergonhar - Como você ousa a gritar com sua avò?
Distrair -  Veja aquele ga                           tinho lindo na janela

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Muito bem arrumado

Olha que estilo!

Em boa companhia


Otto na farrinha com a Carina. Aqui em casa rola show, balada, festinha, dança, leitura, manhinha, risada, gargalhada, caminhada, corrida, esconde-esconde, Palavra Cantada, jogos de bola, balanço na rede, chorinho, choro e muito mais. Agora, a Carina tem que aguentar o tranco.  O Ottinho saiu do berçario e passa o dia todo com ele. Esses dias estão mais fáceis. Mãe está aqui. Então, rola  muito passeio pelo bairro. O Pelezão tem sido um programão. Ele já até encontrou um amigo por lá. 

Um falante

O carinha conversa tudo. Solta frases longas e com muita entonação. Agora, está obcecado com o peito. Qualquer peito. Então, mamá virou a palavra predileta.
Ó fato é que ele tá lindo e falante.

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Será que é a hora?

Eis a questão. O Otto saiu do berçario. Já não mama na hora do almoço. E agora também não mama mais de madrugada. Será que é muita coisa junta? Será que é hora? A primeira noite sem peito e comigo, foi bem louca. Ainda bem que mãe estava em casa, deu um apoio. A segunda com o Rô, mais tranquila. A terceira, comigo, melhorando.
O fato é que agora a situação é bem complicada. Na verdade, durmo muito pior do que com ele grudado no peito. Esses três dias, eu e o Rô, dormimos separados. Até então, ficava todo mundo junto. Enfim, tudo é só uma fase... Espero.

terça-feira, 12 de abril de 2011

Níver das maternas no parque

Depois da bagaceira da festa surpresa que o Rô fez, teve o momento ternura no parque com as crianças. As fotos do Alexandre Ribeiro, da Laura, mãe do Lucas e da Rafa, ficaram lindas.

Esse níver de 35 anos foi, sem dúvida, o mais lindo, divertido e emocionante dos últimos tempos. Primeiro níver realmente em família. No ano passado, essa coisa de mãe ainda era muito recente, não tinha espaço para curtir os aniversário.

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Primeiro noite no distante quarto dele

Primeira noite sem peito. Primeiro noite só com o pai. É isso, mesmo com febrinha, o Otto passou a primeira noite inteira no quarto dele e sem mamar. Claro, que não foi sozinho. O Rô dormiu com ele.
ufa, tenho que escrever muito ainda sobre isso