sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Ottinho

É assim que o Otto tem se chamado. Ele fala, isso é do Ottinho... Pega para o Ottinho....

A danada da febre

Eita, a febre do Ottinho tem sido uma mestre constante. Agora, bateu nos 40 graus e me tirou do eixo. Passado três dias, a rotina ainda está estranha. O cansaço bate forte. São três noites sem dormir. Desde a noite quente, o Otto não dorme direito. Para completar, o tempo não ajuda. Muito seco.
Enfim, o Rodrigo e a Carina levaram o Otto no Cacá na quarta.  Ele pediu para eu ir hoje.... Não viu nada fisiologico, mas a percepção é de ruído com a mãe. Vamos que vamos.

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Saudades de mãe

Agora é da minha mãe. Ela voltou para BH. Eu, Otto, Rô e Karina sentimos a casa vazia...
O Otto abre o sofá e fala: cama da vovô mitis...

sábado, 24 de setembro de 2011

Peitinha, peitinha...

Temos uma nova fase da amentação. A peitinha, agora, começa a virar um porto-seguro. Basta o rapazinho começar a sentir insegurança para gritar pela peitinha. Então, estamos começando a aprender a substituir a peitinha por uma palavra forte, um beijo ou abraço acolhedor. Uma nova missão. Uma nova comunicação.
No finde passado, fizemos temaskal. Dessa vez, o Otto entrou.  Ficou cantando animado até fechar a porta. Quando fechou, o que ele fez? Claro, gritou: Peitinha, peitinha. Mamou um pouquinho. Se acalmou. Mas não durou muito. Cinco minutos depois, chorou.. Saimos e fizemos temaskal na fogueira. Ele acompanhou atento o trabalho dos homens de fogo. Também seguindo o roteiro, teve febre à noite. Um ritual das noites fora de casa, que também precisa de substituição.