quinta-feira, 28 de julho de 2011

Chamego dos avôs

Na curtição dos avôs. Em BH, no colo da vovó Mirtes.Quando a gente fala da vovó Mirtes, ele grita: elebador. E ama o elevador do prédio de mãe. E ela dá muitas voltinhas com ele. E do vovô Valdir, fala: que tuto. Aprendeu a pisar nos estalinhos.
 


Rio e São bem pertinho

Hoje, acordo, às 4h50, com o Otto bem feliz correndo em direção a minha cama. Ele atravessou a casa todo. Do quarto dele para o meu sozinho, sem choro. Tomei um susto, mas morri de orgulho. Isso é resultado da companhia do Rô na hora de dormir. Foi o Rô que fez ele dormir e colocou na caminha dele no quarto dele. Eita, mas o pai é fundamental mesmo na separação. Me lembro quando a Raquel falou que a gente tinha que cuidar para que a tão falada distância do quarto dele para o nosso não virasse São Paulo/ Rio. É claro que acabou virando, principalmente, no inverno. Mas agora que o Otto não anda mais, só corre, o trajeto ficou bem pertinho.

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Eu reconheço o choro da minha criança

Reconheço as necessidades básicas de afeto e proximidade
Reconheço a sepação prematura
Mas reconheço que posso reforçar os vínculos.
Que somos capazes de estarmos conectados.
 E que vamos aprender a lidar com a inevitável experiência de abandono, sem tantos estragos.
Reconheço o amor

terça-feira, 12 de julho de 2011

Quanto tempo

O Otto já é um rapazinho. Canta muito, dança bem animado e conta casos. Cita as cores, a preferida é a mermelho. Trabalha concentrado para abrir as portas do brinquedo com as chaves certas. Toca muitas músicas. Grita: bate, bate e começa a batucar com tambor, tamborim e solta as baquetas no que encontrar pela frente. A casa está uma festa.




Tal pai, tal filho.

Nesse último mês, vivemos muitas emoções intensas. Tivemos a perda do amado Loló, as sensações ainda estão estranhas. Ui, como dói retomar isso. Depois, ufa, tivemos férias na praia - uma aventura que vai ficar na história-, casa da Katja, casa da vovó Mirtes e fogueira aqui na Guararapes.


Que delícia. Perdeu o medinho e foi que foi.



Na brinquedoteca do amigo Davi.... Demais.
Ai que susto!!! Aprendeu essa soltando estalinhos com o vovô e não parou mais.