sexta-feira, 29 de abril de 2011
quinta-feira, 28 de abril de 2011
Agora ele anda e fala
Ontem fomos no Cacá e sai com a frase na cabeça: agora que ele já anda e ja fala ,,,,,,, pode tudo.
Então, é preciso ser uma educadora amorosa e ensinar os limites. Aí, me deus, que desafio. E por falar em desafios, o Cacá lançou: imagine uma casa com um escada.
O que é uma atitude amorosa?
1) Ensinar o filho a subir e a descer com todos os riscos reais que isso envolve
2) Bloquear a escada, para que o filho fique proibido de subir e descer a escada. Elimando o perigo
Então, é preciso ser uma educadora amorosa e ensinar os limites. Aí, me deus, que desafio. E por falar em desafios, o Cacá lançou: imagine uma casa com um escada.
O que é uma atitude amorosa?
1) Ensinar o filho a subir e a descer com todos os riscos reais que isso envolve
2) Bloquear a escada, para que o filho fique proibido de subir e descer a escada. Elimando o perigo
segunda-feira, 25 de abril de 2011
96 horas grudadas
Aí que bom acordar e ver o Otto dormindo lindo - só acordou de levinho essa noite - depois de quatro dias grudados nele. Muito parque, Pelezão, psicina, e dá-lhe bola. O Ottinho está maluco por bolas. Ele não pode ver uma bola, principalmente se não for a dele, que sai gritando querendo pegar. Adora também ver jogo, vale qualquer modalidade. O problema é que ele quer invandir as quadras e jogar com os profissas.
Tá demais. Um sonho bom
Tá demais. Um sonho bom
quarta-feira, 20 de abril de 2011
As técnicas são sempre técnicas
Chegou a hora de educar o Otto. Até então, a principal missão era cuidar bem. A intuição - minha e do Rô - continua sendo a melhor aliada nessa nova fase. Uma mestre muito boa, que está sempre por perto, só preciso ter disponibilidade sincera para deixar ela atuar, o que nem sempre é fácil. Então, vale buscar alguns apoios.
Assim, como a Shantala que foi uma ótima referência para fazer massagens no Otto - mas nunca me preendi à técnica, sempre deixei a intuição imperar - , tenho me interessado por ler e descobrir algumas "técnicas" para lidar com o comportamento, com as refeições e, ufa, com o sono do Otto.
Nessa busca, tenho encontros ótimos. Alguns retratam exatamente o que minha intuição estava mostrando, mas por insegurança ou outra coisa, não conseguia chegar com clareza. Funcionam como uma validação. Outros, ignoro e outros tantos, me fazem pensar e sentir .
Hoje, li um pouco sobre a técnica de comunicação RFF, do Harvey Karp, no livro A criança mais feliz do pedaço. O autor já era uma boa referência, no livro O bebê mais feliz do pedaço, ensinava "técnicas" que testei e gostei, como, por exemplo, dar colinho sem culpa, enrolar em charutinho e usar o som branco ( depois vou colocar um post sobre isso).
Na minha interpretação, a técnica do RFR lembra a gente da importância de ser verdadeiro com os nossos sentimentos e de não reprimir, expressá-los, sem juízo de valor. A partir disso, respeitar os sentimentos da criança. Antes, de recriminar e falar que é bobagem chorar por isso ou aquilo, ouvir, deixar claro que entendeu a questão, e só depois seguir com alternativas. Isso só vai servir se for verdadeiro, é preciso criar espaço para ouvir e abertura para respeitar aquelas emoçoes. Só pela técnica tenho certeza que não.
Ele sugere, por exemplo, evitar padrões antigos para interromper o filho, justamente quando é o momento dele se expressar.
Ameaçar - pare de chorar ou vamos embora
Envergonhar - Como você ousa a gritar com sua avò?
Distrair - Veja aquele ga tinho lindo na janela
Assim, como a Shantala que foi uma ótima referência para fazer massagens no Otto - mas nunca me preendi à técnica, sempre deixei a intuição imperar - , tenho me interessado por ler e descobrir algumas "técnicas" para lidar com o comportamento, com as refeições e, ufa, com o sono do Otto.
Nessa busca, tenho encontros ótimos. Alguns retratam exatamente o que minha intuição estava mostrando, mas por insegurança ou outra coisa, não conseguia chegar com clareza. Funcionam como uma validação. Outros, ignoro e outros tantos, me fazem pensar e sentir .
Hoje, li um pouco sobre a técnica de comunicação RFF, do Harvey Karp, no livro A criança mais feliz do pedaço. O autor já era uma boa referência, no livro O bebê mais feliz do pedaço, ensinava "técnicas" que testei e gostei, como, por exemplo, dar colinho sem culpa, enrolar em charutinho e usar o som branco ( depois vou colocar um post sobre isso).
Na minha interpretação, a técnica do RFR lembra a gente da importância de ser verdadeiro com os nossos sentimentos e de não reprimir, expressá-los, sem juízo de valor. A partir disso, respeitar os sentimentos da criança. Antes, de recriminar e falar que é bobagem chorar por isso ou aquilo, ouvir, deixar claro que entendeu a questão, e só depois seguir com alternativas. Isso só vai servir se for verdadeiro, é preciso criar espaço para ouvir e abertura para respeitar aquelas emoçoes. Só pela técnica tenho certeza que não.
Ele sugere, por exemplo, evitar padrões antigos para interromper o filho, justamente quando é o momento dele se expressar.
Ameaçar - pare de chorar ou vamos embora
Envergonhar - Como você ousa a gritar com sua avò?
Distrair - Veja aquele ga tinho lindo na janela
sexta-feira, 15 de abril de 2011
Em boa companhia
Otto na farrinha com a Carina. Aqui em casa rola show, balada, festinha, dança, leitura, manhinha, risada, gargalhada, caminhada, corrida, esconde-esconde, Palavra Cantada, jogos de bola, balanço na rede, chorinho, choro e muito mais. Agora, a Carina tem que aguentar o tranco. O Ottinho saiu do berçario e passa o dia todo com ele. Esses dias estão mais fáceis. Mãe está aqui. Então, rola muito passeio pelo bairro. O Pelezão tem sido um programão. Ele já até encontrou um amigo por lá.
Um falante
O carinha conversa tudo. Solta frases longas e com muita entonação. Agora, está obcecado com o peito. Qualquer peito. Então, mamá virou a palavra predileta.
Ó fato é que ele tá lindo e falante.
Ó fato é que ele tá lindo e falante.
quinta-feira, 14 de abril de 2011
Será que é a hora?
Eis a questão. O Otto saiu do berçario. Já não mama na hora do almoço. E agora também não mama mais de madrugada. Será que é muita coisa junta? Será que é hora? A primeira noite sem peito e comigo, foi bem louca. Ainda bem que mãe estava em casa, deu um apoio. A segunda com o Rô, mais tranquila. A terceira, comigo, melhorando.
O fato é que agora a situação é bem complicada. Na verdade, durmo muito pior do que com ele grudado no peito. Esses três dias, eu e o Rô, dormimos separados. Até então, ficava todo mundo junto. Enfim, tudo é só uma fase... Espero.
O fato é que agora a situação é bem complicada. Na verdade, durmo muito pior do que com ele grudado no peito. Esses três dias, eu e o Rô, dormimos separados. Até então, ficava todo mundo junto. Enfim, tudo é só uma fase... Espero.
terça-feira, 12 de abril de 2011
Níver das maternas no parque
Depois da bagaceira da festa surpresa que o Rô fez, teve o momento ternura no parque com as crianças. As fotos do Alexandre Ribeiro, da Laura, mãe do Lucas e da Rafa, ficaram lindas.
Esse níver de 35 anos foi, sem dúvida, o mais lindo, divertido e emocionante dos últimos tempos. Primeiro níver realmente em família. No ano passado, essa coisa de mãe ainda era muito recente, não tinha espaço para curtir os aniversário.
Esse níver de 35 anos foi, sem dúvida, o mais lindo, divertido e emocionante dos últimos tempos. Primeiro níver realmente em família. No ano passado, essa coisa de mãe ainda era muito recente, não tinha espaço para curtir os aniversário.
sexta-feira, 1 de abril de 2011
Primeiro noite no distante quarto dele
Primeira noite sem peito. Primeiro noite só com o pai. É isso, mesmo com febrinha, o Otto passou a primeira noite inteira no quarto dele e sem mamar. Claro, que não foi sozinho. O Rô dormiu com ele.
ufa, tenho que escrever muito ainda sobre isso
ufa, tenho que escrever muito ainda sobre isso
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